Que acorda com cantoria.
Que vai pelo cérebro.
Ama o coração, parte outros.
Que é barulho. Que foi preto.
Que sempre terá em si um latido.
Que esmeraldas não brilham mais que sua aura.
Poesia que morre. Renasce. Vive.
Poesia que tem confiança.
Que chama pra teu lado, quem tem caneta...
Pra escrever junto a ti, no seu "diário".
Afinal, é poesia de livro."
(Mateus Borge)
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