2 de novembro de 2011

O caminho da natureza ou da graça.

Justo eu, quem mais sentia que meu favorito era fonte inesgotável de inspiração.
Onde te abandonei? Quando foi que passei a ter medo e preguiça de ti?
Eu sei onde começou e não sei onde foi perdendo a leveza do vestido roubado...
Quando a consciência do "errado" nos impulsionou a escondê-lo para sempre?


Justo eu, quem mais dizia que sempre volta para você. Agora tento provar o contrário e, pior, levar mais gente.
Onde perdi minha fé?
(Como faço para encontrá-la mesmo?
Pra que, se de nada me importa?)
Só não quero ter medo de um deus que.
Respeito vem com teco de medo. Do contrário se torna outra coisa.

Feito algo ruim é porque lhe interessa. Mesmo que pague por isso, terá ganhado de um lado.
A desgraça também recai sobre os bons.
Então... Por que essa paranoia doentia de sempre acertar?

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