27 de julho de 2011

"A verdade é que estou uma bagunça. Por dentro e por fora" (C.L.)

Tanto barulho, chega a calmaria.
Precisamos nos recuperar da bagunça. Do quarto, da pia, do banheiro. Das roupas, da minha maquiagem borrada, dos cabelos e da cabeça. Das "palavras mal ditas e malditas". De nós. Da morte dela e a bagunça no quintal e no coração da minha mãe que isso causou, e também da bagunça das lembranças que o pequeno papel vem trazendo. Da bagunça no estômago e no útero. Da bagunça dos amigos, das mentiras, das escavações à alma que preciso fazer.

E depois disso tudo, o que preciso, quero, devo e farei.

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