15 de julho de 2011

é, eu acho que eu amo você.

Toda vez que tu faz a barba te lembra de mim.
Pois hoje sangue que me escorria às pernas só faltou gritar teu nome.
(Cor que parece mergulhar nos olhos, a lesão que nem tinha forma parecia de...)

Sangue quente contra água fria.
insistia sair.
levava embora.

Agora o corte é mais perfeito, e se toca ainda dói. Quem se importa?

Importa é que não importa.

Quanta chuva querer levar meu sangue embora, meu corpo sempre vai lutar pra mantê-lo.
E nem todo mundo sabe disso.

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