31 de março de 2012

Evaldo,

eu nunca, nunca, nunca vou esquecer do que você fez por mim.
Nunca vou esquecer de quem estava lá no pior ano da minha vida e no pior aniversário que tive.
Eu nunca vou ter palavras pra sussurar ou berrar o tamanho da gratidão que tenho pelo bem que tu me faz desde aquele cinco de abril, há quatro anos atrás, e nem o tamanho dos sonhos que cabem no teu nome desde 22 de junho do mesmo ano.

Sempre, Evaldo, vai ter espaço pra você.
Sempre teve.

Só tenho que agradecer agora o que nunca agradeci: a forma como ficou do meu lado quando quem sofria era eu. Quando só meu rosto era o que importava.
Agora só o seu me importa.
Estico o braço o máximo que posso pra segurar tua mão.
Pra alcançar teu sofrer e sofrer tudo junto com você.
Igualzinho como fez comigo.

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